A maioria das pessoas tem uma história quando o assunto é portaria e segurança de condomínios. Imagine esta cena: um visitante chega ao condomínio no meio da noite. O interfone toca, mas ninguém atende. O porteiro já foi embora e o síndico não está disponível, logo pensamos “alguém deve ter avisado no grupo do condomínio”. Mas quem garante que aquela pessoa tem permissão para entrar?
Infelizmente, essa situação é mais comum do que se imagina. Muitos condomínios, por achar que estão reduzindo custos, transferem as responsabilidades de controle de acesso e gestão de segurança para moradores, porteiros despreparados ou mesmo para o próprio síndico. O problema? Segurança não é uma função improvisada e um erro pode custar caro.
É natural pensar que, por conhecer os vizinhos ou o fluxo da portaria, um morador ou síndico possa lidar com situações de segurança. No entanto, esse tipo de controle amador abre brechas para falhas sérias: acessos indevidos, conflitos internos, visitas sem registro e até crimes dentro do condomínio.
Portaria e segurança de condomínios em Uberlândia
Segundo dados da Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado de Minas Gerais (Sejusp-MG), no 1º semestre de 2023, mais da metade dos furtos na cidade de Uberlândia tiveram como alvo residências e condomínios – foram 1536 de mais de 3 mil ocorrências apuradas pelo Diário de Uberlândia. Nesse sentido, é notável que não foram poucos os relatos de condomínios que enfrentaram situações problemáticas por falta de segurança.
Quando a portaria é feita por funcionários não treinados e supervisionados, os problemas surgem. Desde furtos de bicicletas e automóveis à invasão domiciliar e outros crimes graves. Essa ausência de protocolos numa portaria gera situações de risco.
Além disso, o envolvimento emocional de moradores também pode comprometer essa tomada de decisões. É difícil ser imparcial quando se trata de vizinhos, familiares ou conhecidos — e segurança exige neutralidade, preparo e regras claras.
O que faz o síndico
O síndico tem uma função vital: gerir o condomínio. Isso inclui lidar com orçamentos, manutenção, reuniões e comunicação com os moradores. Exigir que ele acumule funções de segurança — como fiscalizar entradas, monitorar câmeras ou intervir em abordagens de risco — é sobrecarregá-lo, além de comprometer o bem-estar dos moradores e do seu patrimônio.
Portanto, esse não é o papel dos residentes, e muito menos do síndico. Por mais que as intenções de ambos seja a de auxiliar no que for possível, eles não possuem o conhecimento técnico necessário para assumir uma operação de tamanha importância.
Segurança exige profissionalismo
Com o avanço da criminalidade e a sofisticação das ameaças, não há mais espaço para soluções amadoras. Atualmente, a segurança demanda um ecossistema completo: profissionais treinados, tecnologia de ponta e confiável, aliados à supervisão constante.
Assim, ao confiar a portaria e a segurança do seu condomínio a uma empresa especializada, você garante mais do que proteção. Dessa forma, garante previsibilidade, redução de riscos, atendimento humanizado e tranquilidade para todos os moradores.
Portaria virtual, segurança e controle de acesso
Controlar a entrada e saída de pessoas é apenas a superfície da função da portaria. Por trás do trabalho de uma empresa de segurança consolidada existe:
- Registro detalhado de acessos;
- Uso de tecnologias de apoio (câmeras, monitoramento de alarme, software de controle);
- Capacitação para situações de emergência, como tentativas de invasão;
- Resposta rápida e articulada 24hs por dia com centrais de monitoramento;
- Redução de risco de prejuízo.
Grupo Força Tarefa – A liberdade de estar seguro
Ao refletir sobre a importância de profissionalizar a segurança e a portaria do seu condomínio, é essencial contar com quem tem expertise comprovada. O Grupo Força Tarefa atua há mais de 13 anos no setor de segurança privada e foi reconhecido como a melhor empresa de segurança de 2024.
Com sede em Uberlândia e Uberaba, o Grupo oferece atendimento humanizado, supervisão constante e tecnologia de ponta — incluindo câmeras corporais, sistemas inteligentes de portaria virtual e equipes de vigilância altamente treinadas. Inclusive, a empresa, certificada pela Polícia Federal, segue rigorosamente as diretrizes da ISO 31000, norma internacional que assegura excelência em gestão de riscos e eficiência operacional.
Então, deixe a responsabilidade da segurança nas mãos de quem entende. Mais do que vigilância, oferecemos tranquilidade, previsibilidade e proteção real.
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