Vigilância: O que um vigilante faz?

melhor empresa de segurança de Uberlândia

Você já se perguntou algumas vezes: qual é a função de um vigilante? Como ele consegue tomar atitudes certas em momentos de pressão? E como você pode se tornar um vigilante?

Para sanar essas dúvidas e saber mais sobre segurança privada continue lendo e nós acompanhando aqui!

Como se iniciou?

   A função de vigilante foi iniciada juntamente com a segurança privada, em 1820 nos Estados Unidos, e vem trazendo benefícios até hoje.

   O início da segurança privada se deu devido a um grupo de homens, que foi organizado por Allan Pinkerton, com o objetivo de proteger o presidente Abraham Lincoln. Devido a Allan, a Pinkerton se tornou a primeira empresa de segurança privada do mundo.

Abraham Lincoln

Porém, aqui no Brasil, as empresas que seguem esse ramo começaram apenas na década de 70. E a categoria vigilante, foi oficializada apenas em 1983 pela lei 7.102/83.

O que o vigilante faz?

Um vigilante tem como função zelar pela integridade física e material de pessoas, empresas, eventos ou até instituições. Ele faz a segurança do local e das pessoas, averiguando atitudes suspeitas e mitigando perdas.

Mas, isto pode ser dividido em diversas funções que ele pode exercer. Algumas delas são:

  • Segurança Pessoal;
  • Vigilante patrimonial;
  • Escolta armada;
  • Vigilância em Bancos
  • Vigilância em Hospitais
  • Vigilância Condutor de Veículos

Estas, e outras, são as áreas que um vigilante pode exercer. Porém, é claro, o mesmo precisar ter o curso para poder atuar na área.

Como se profissionalizar como vigilante?

Para ser vigilante é necessário realizar o curso que vai capacitar o profissional para poder exercer tal função. 

Contudo, o profissional precisa ter pelo menos 21 anos de idade, uma boa saúde física e mental, além de passar por testes de psicotécnica e avaliação médica para poder exercer a função. (Além, é claro, de não possuir antecedentes criminais) 

Mas não pense que após o curso o vigilante já não precisa de mais nada. Aqui, na Força Tarefa, nossos vigilantes são constantemente treinados e orientados por nossos líderes – profissionais na área da segurança.

Além disso, tem a reciclagem que é necessário ser feita a cada 2 anos. E mesmo que o profissional não esteja atuando, basta ele fazer a reciclagem e pode retornar a sua área.

Como escolher a empresa certa de vigilância?

Uma das primeiras coisas que você deve olhar é se a empresa que você está pretendendo contratar é uma empresa que fornece serviço de vigilância ou de vigia. Pois o serviço de vigilância é regulamentado pela polícia federal e o serviço de vigia não.

Além disso, não é apenas fazer segurança. Este serviço envolve muitas coisas, para saber mais você pode assistir o vídeo abaixo.

A segunda coisa que você deve ver é se esta empresa é idônea, se tem pessoas confiáveis e com experiência na área para poder gerenciar a empresa.

Por isso, recomendamos que vocês conheçam mais sobre a Força Tarefa. Somos uma empresa com muitos anos de experiência, contamos com diretores com vasta experiência nesse mercado e levamos sempre o mais atual em tecnologia para poder fornecer não apenas segurança, mas atualidade e tranquilidade para os nossos clientes.

Clique aqui e solicite o seu orçamento, e se quiser saber mais sobre segurança, nos sigam nas redes sociais e cadastre seu e-mail para receber as nossas novidades! Até a próxima.

Monitoramento de alarme: Como surgiu?

câmeras do monitoramento de alarme sendo observadas por homem

Você provavelmente já viu aquelas plaquinhas na entrada de alguma empresa ou em algum outro lugar falando “local monitorado com alarme”. E nesse momento você já pode saber que lá possui um dos sistemas de segurança privada essenciais para manter o patrimônio seguro: O monitoramento de alarme. 

   Você sabia que ele foi inventado por uma mulher?

    Marie Van Brittan Brown foi a famosa inventora do monitoramento de alarme, ela desenvolveu o primeiro em 1966 e conseguiu patentear em 1969.

   Mas quando inventado ele já não era a mesma coisa que hoje. Ele funcionava, na verdade, de maneira muito diferente.

Como funcionava em 1966?

   Claro que, naquela época, o monitoramento de alarme, não funcionava nada parecido com o que temos hoje. Antigamente ela era um sistema que permitia a visão apenas da porta do local.

   Ele era uma câmera que se movia e “olhava” em 4 olhos mágicos que ficavam na porta do local. Além de ver quem estava na porta, o morador conseguia ouvir a voz da pessoa por um microfone que ficava em conjunto com esse sistema.

   Além disso, com o monitoramento de alarme que Marie desenvolveu tinha como fazer a abertura da porta remotamente. Mas ela sabia que isso não era tudo o que seria necessário em casos de emergência, então ela adicionou um botão de pânico, que quando era disparado enviava um alerta para as autoridades solicitando ajuda.

Mas como o monitoramento de alarme foi mudando?

   Pois é, o monitoramento de alarme em 1966 era muito diferente dos que você vai achar hoje em dia. Com o tempo novas tecnologias foram sendo criadas e implementadas nesses serviços.

   Uma das coisas que mudou, e que fez com que os alarmes saíssem para algo com um nível grande de automação, foram os smartphones. Com os telefones, foi possível desenvolver um sistema de automação quase completo no local. Por exemplo, aqui na Força Tarefa, temos um aplicativo que permite o cliente fazer muitas funções remotamente.

   Com o nosso aplicativo os nossos clientes conseguem: Fazer abertura de portões de garagem, abertura de portas, ligar e apagar as luzes do local e também até ligar o sistema de irrigação. Além do básico, como ativar e desativar o alarme e receber um aviso quando ele dispara. 

   Mas não é só isso que mudou. Hoje temos centrais de alarme que controlam todo o sistema do local. Sensores de presença que disparam quando alguém passa por eles e sensores de movimento que detectam quando tem algo se mexendo. E não só o botão de pânico que alerta a central de monitoramento, mas também um sistema que “grita” no local quando o alarme é disparado. Assim não alerta apenas os nossos monitores da alteração no local, mas todos em volta.

   Pois é, uma grande evolução para uma câmera que visualizava o olho mágico da porta de entrada, né? 

Porque ter um sistema de monitoramento de alarme?

E agora você deve estar se perguntando, nossa que interessante esse tal monitoramento de alarme. Mas como ele melhoraria a segurança do meu patrimônio?

   Quando o assunto é segurança, sabemos que todo cuidado é pouco. Você já viajou e ficou pensando como estava sua casa? Sabemos que a quantidade de criminosos que invadem as residências e levam tudo é bem alta. Apenas trancar o seu patrimônio já não é mais suficiente, temos até casos de pessoas que invadem o local à luz do dia! 

   Sem falar de invasões no período da noite, onde a pessoa corta os fios de energia do local, em uma tentativa de que o alarme não seja disparado. Esse é um dos motivos de termos os sensores de queda de energia, que identificam a queda de energia e avisam a nossa central.

Mas qual empresa de segurança escolher?

   Empresas que prestam serviço de segurança privada e especificamente este, de monitoramento de alarme, tem que ser muito bem analisadas antes de você escolher fechar com alguma.

   Temos várias empresas no mercado hoje, e um ponto base para levarmos em conta é que o barato quase sempre sai caro. Então você pode estar em busca de uma empresa com um valor mais em conta, mas analise muito bem antes para não sair no prejuízo depois.

   Tenha certeza que a empresa seja idônea, que realmente se importa com a necessidade do cliente, e não apenas com o lucro.

   Já que ficou até aqui, compartilhe com alguém para que ela possa saber mais sobre o surgimento e desenvolvimento do sistema de monitoramento de alarme. E se ficou interessado com o nosso serviço, pode clicar aqui para solicitar o seu orçamento.